top of page

NÃO COLOQUE A CHAVE DE SUA FELICIDADE NO BOLSO DE OUTRA PESSOA


“Se eu me amo, Eu te amo.

Se eu te amo, Eu me amo” (RUMI)


Quanto mais você se ama, mais fácil é amar o outro. Isso não é ser egoísta, é ter amor próprio.


O que é o amor? Como vou amar o outro se não consigo me amar e me aceitar? A princípio, será que o que sinto pelo outro realmente é amor?


Quando estamos envolvidos em uma relação, seja ela qual for, temos a tendência de identificar e satisfazer a vontade do outro. E isso é normal, pois um relacionamento se constrói mutualmente. Porém, como saber se no meio dessa construção eu não perdi o rumo e esqueci das minhas necessidades?


Em um relacionamento entre mãe e filho, é normal a mãe mudar algumas coisas de sua rotina para satisfazer as necessidades do bebê. Mas, com o tempo ele cresce e tem que ir à escola... cresce mais um pouquinho e chega a hora da faculdade... cresce mais um pouco e conhece uma pessoa e é o momento de casar. E aí?

Será que a mãe que é tão apegada a esse filho consegue passar por essas fases numa boa? E será que esse filho que é tão apegado a mãe e, que depende da felicidade dela para ficar bem, conseguirá completar as fases de seu desenvolvimento?

Outro exemplo é quando assumimos um relacionamento, sendo ele, namoro ou matrimônio. É muito normal para a adaptação do casal mudar alguns comportamentos ou algumas atitudes. Mas em alguns casos a pessoa que é dependente emocional passa a cobrar com frequência o outro, começa a tomar atitudes pensando apenas no relacionamento, esquecendo um pouco de sua vida pessoal. Muitas vezes, ela até consegue tomar decisões sozinha, porém se o outro não está feliz, ela imediatamente repensa, ao invés de proporcionar um diálogo para discutirem sobre o assunto.


Caso você se identificou com alguns desses comportamentos, talvez seja você que está depositando a felicidade em outra pessoa. Ou talvez você seja a pessoa que se sente cobrado demais pela outra.


Estando de um lado, ou do outro, não importa muito, pois o ponto central que é a relação, não está saudável.


O que fazer? Devo terminar meu namoro? Romper meu casamento? Me afastar do meu filho para o bem dele?

Não! Nada disso adianta, pois o sentimento continuará ali.


O ideal é reconhecer e assumir isso para você mesmo. Depois refletir sobre onde isso começou, qual seu real medo? Será que no fundo tem medo de perder a pessoa?


Uma ajuda profissional é um diferencial para ajudar nesse processo de autoconhecimento e no cuidado com a estima pessoal.


Pense sobre isso! ;)


Beijos,


Karoline Lima

Psicóloga

(11) 9.4779-3309

Postagens em Destaque
Últimas Postagens
Histórico
Procure o que deseja por Tags
Nenhum tag.
bottom of page